Um dia desses, pelo formspring, eu recebi a questão que publiquei aí embaixo... Respondi por lá, mas hoje acho que precisava reler. A questão da moça anônima pode ser adaptada por qualquer pessoa que já temeu o amor e se armou de defesas... Quem não se arrisca, não sofre. Mas tbém não vive, né?
Que o medo não tenha tanto poder sobre nós... (Amém.)
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Lena, me envolvi com um homem bem mais velho - eu tenho 24 e ele 53 anos - gosto dele, mas o que eu faço com tanto pré-conceitos dos outros, inclusive da minha família e da dele??
O que os outros vão pensar é realmente assim tão importante? A gente não precisa parar de se importar com o que os outros pensam a gente só precisa parar de dar pra isso um peso maior do que aquele que vem da nossa própria alma e do nosso coração...
Não deixe que qualquer preconceito bobo afaste você de quem você acredita ser o amor da sua vida. Pode ser que ele não seja... mas como você vai saber se não viver, linda?
O maior (pré)conceito de todos tem sido exatamente o seu... e o medo de errar e se arrepender depois, e o medo de errar e de ouvir dos outros "eu avisei"...
Cada um, cada um, mas eu acho q se estivesse no seu lugar ia mandar a possibilidade do "eu te avisei" bem pra aquele lugar... risos...
A gente não erra quando escuta o coração. Mesmo que faça a maior burrada de todas e faça tudo, tudo dar bem errado mesmo... A gente cai, a gente vive, a gente aprende.
E às vezes a gente nem cai... recebe a felicidade e a relação que a gente merece e pediu e, de repente, até tinha medo de receber... :)
Boa reflexão,
boa decisão...
(A opinião dos outros SEMPRE vai importar... mas não pode importar tanto quanto a sua né?)
Abraços daqui,
Lena
Emocionada, chorei.
Flores!!!
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